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terça-feira, 2 de abril de 2013

CAMACHA




Camacha é uma freguesia portuguesa do concelho de Santa Cruz, com 19,58 km² de área e 7 449 habitantes (2011). Densidade: 380,4 hab/km². Localiza-se a uma latitude 32.7 (32°42') Norte e a uma longitude 16,84 (16°49'20") Oeste, estando a uma altitude de aproximadamente 700 metros. Camacha tem uma estrada que liga Funchal e Santo António da Serra. A actividade principal é a agricultura. Situada no interior da Ilha da Madeira, possui uma área montanhosa a norte.

Foi o alvará régio de D. Pedro II, de 28 de Dezembro de 1676, que autorizou o bispo diocesano D. Antonio Teles da Silva a criar esta paróquia, que somente parece ter ficado definitivamente constituída no ano de 1680.

Foi elevada à categoria de vila em 1994. É conhecida por lá ter acontecido o primeiro jogo de futebol em Portugal, em 1875.
Clube mais representativo da freguesia onde se considera ter praticado futebol pela primeira vez em Portugal  nomeadamente no sítio onde hoje existe o Largo da Achada em 1875, devido ao retorno à sua terra natal de um jovem de uma família inglesa chamado Harry Hinton, este clube apenas é fundado a 1 de Agosto de 1978, como forma de agregar num clube todas as vastas tradições desportivas dessa freguesia.
Até 1986 andou sempre com a casa às costas, jogando ora em Santa Cruz (Madeira), ora no Funchal no Campo 1º de Maio. Nesse ano lançam-se as bases para a construção do seu campo próprio, que cresceu nos dias de hoje até ter 2 campos relvados e um de piso sintéctico.
No início da década de 1990, venceu a 1ªdivisão AF Madeira e ascendeu aos nacionais, sendo que neste momento a equipa milita no época de 2007/2008 no campeonato nacional da 2ª Divisão Série B.
O clube promove a prática das modalidades de Futebol, Andebol e Bilhar. Já se praticaram neste clube modalidades como o Hoquei em Patins, Patinagem Artística, Corridas em Patins, Badminton, Basquetebol e teve, ainda, uma secção de Automobilismo que organizava a prova oficial, o Rali da Camacha.

Sítios


Sítio da Igreja | Sítio do Rochão | Sítio do Ribeiro Serrão | Sítio da Achadinha | Sítio dos Casais d'Além | Sítio do Vale Paraíso | Sítio do Ribeiro Fernando | Sítio da Nogueira | Sítio dos Salgados | Sítio da Ribeirinha



Elevações montanhosas

Pico das Abóboras

Pico das Abóboras é uma elevação montanhosa de 1453 m de altutude, localizada no sítio do mesmo nome da freguesia da Camacha, na Ilha da Madeira.


Corrida de carros de pau na Camacha

Além da competição recreativa a iniciativa teve fins solidários

Vime da Madeira - Artesanato


História e Tradição do Vime na ilha da Madeira

Os vimes são os ramos do vimeiro (planta). O clima da Madeira, condições dos solos (húmidos e frescos), normalmente com água abundante, faz com que a ilha da Madeira tenha uma produção de vime da melhor qualidade. Cada planta pode produzir entre 2 a 5 Kg de vime, com diferentes diâmetros.
A cultura do vime faz-se um pouco por toda a ilha, apesar de actualmente serem poucos aqueles que ainda fazem do vime a sua fonte de rendimentos. O corte/poda dos vimes é realizado no Mês de Março por vezes até ao mês de Abril. Todo o processo do vime antes chegar à mão dos artesãos é árduo e requer muito trabalho. Após o corte/poda dos vimes o seu tratamento é efectuado de duas formas, qualquer umas delas facilitando retirar a sua casca.
Vimes cozidos – Nesta técnica tradicional os vimes são colocados num caldeirão de grande dimensão com água a ferver, onde permanecem durante algumas horas. Após a cozedura são retirados e descascados. A descasca do vime é habitualmente realizada por mulheres. Após a descasca o vime é colocado a secar ao ar livre durante alguns dias e posteriormente amarrado em grandes molhos (separados por tamanhos). Os vimes que têm este tipo de tratamento ficam com uma cor acastanhada e com maior resistência, prolongando assim a sua durabilidade.
Vimes brancos ou crus – Neste caso, após o corte/poda dos vimes, estes são colocados dentro de água. Tradicionalmente eram colocados dentro das típicas levadas ou dos “poços” tanques de rega dos terrenos. Estes ficam mergulhados em água durante 1-2 meses. Após este tempo são retirados da água, descascados a frio (ou não, dependendo do fim a que se destinam) e colocados a secar ao ar livre durante alguns dias, perdendo cerca de 2 terços do peso que tinham verdes. Depois de seco o vime branco é colocado novamente dentro de água durante 24h, pois este tipo de vime para ser trabalhado deve estar húmido. Esta técnica tradicional faz com que os vimes fiquem com uma cor branca, ao contrário do vime cozido (cor acastanhada).
Após este processo o vime está pronto para ser enviado para os artesãos. Os trabalhos artesanais em vime tiveram início por volta de 1850 na Ilha da Madeira, na freguesia da Camacha, embora um pouco por toda a ilha se fizesse construção artesanal de cestaria em vime.
São imensos os artigos feitos com o vime, desde a cestaria tradicional (cestas de almoço, os cestos das vindimas, o balaio) às peças de mobiliário.
O vimetambém era utilizado nos tradicionais carros de bois e nos carros de cesto do Monte, estes actualmente utilizados para fins lúdicos. Estes “carrinhos de cesto” feitos em vime já fazem parte do cartaz turístico da ilha.
Actualmente um novo projecto dos DidgeAtlantic, que tem como objectivo a construção contemporânea de Didgeridoos utilizando como matéria-prima o vime.


Banda Paroquial de São Lourenço da Camacha

Foi fundada a 10 de agosto de 1973, pelo Reverendo Padre António Joaquim Figueira Pestana Martinho. Tem na sua essência o facto inalterável e único em Portugal de ter nascido no seio de uma paróquia. Saliente-se que ela é, ainda hoje, a única filarmónica detentora desse título. O Pároco teve a seu lado, desde a primeira hora, o professor Raúl Gomes Serrão, primeiro ensaiador e maestro, e depois o mestre José da Costa Miranda.

Motivou-se os paroquianos para a aquisição dos primeiros instrumentos, que foram pagos mediante a recolha de donativos por toda a paróquia. Por ser uma banda fundada sob a égide da paróquia da Camacha foi-lhe dada o nome de S. Lourenço, padroeiro da freguesia.

O estandarte da Banda Paroquial de São Lourenço tem o vermelho e o branco como cores base. O vermelho representa o sangue derramado por S. Lourenço no seu martírio. O branco, por sua vez, é o sinónimo da sua santidade. No centro vê-se a lira musical, bordada a ouro, ladeada pela grelha e pela palma.
Quanto ao primeiro fardamento da coletividade, bebeu-se inspiração num quadro de trajes madeirenses pintado em 1941, de cor azul e creme, que inspirou o nosso fundador. O fardamento atual usa a cor azul e bordeau, alusivas ao nosso estandarte. Foi com esta Banda Paroquial que, pela primeira vez, na história das bandas da Ilha da Madeira, se assiste ao ingresso de mulheres nas suas fileiras.
Desde a sua fundação, várias pessoas têm assegurado que esta coletividade continue e progrida, nomeadamente os maestros Fernando Eleutério Nóbrega Teixeira, José Manuel Teixeira, Lino de Gouveia Fernandes e João Ilídio Teixeira Oliveira.

A Filarmónica começou por ensaiar na garagem da antiga Casa Paroquial da Camacha. Alguns anos depois, foram disponibilizadas algumas salas na Igreja Matriz.

A sede atual foi inaugurada no dia 12 de Dezembro de 2001, por sua Excelência o Sr. Presidente do Governo Regional da Madeira, Dr. Alberto João Jardim, cuja construção foi financiada através de protocolo celebrado entre a Câmara Municipal de Santa Cruz e a Direção Regional de Assuntos Culturais (DRAC).

Foi grande impulsionador da construção da nossa sede o Sr. Dr. José Savino dos Santos Correia, à época Presidente do Município de Santa Cruz. Nos diversos contatos com o então Pároco da Camacha, Reverendo Padre João Ferreira e os elementos directivos desta colectividade, o autarca quis verificar in loco as instalações e condições em que esta Banda desenvolvia o seu trabalho, tendo decidido mandar proceder à sua construção.

Momento crucial na vida desta instituição aconteceu em 2002, por Decreto de 19 de Março, de sua Excelência Reverendíssima D. Teodoro de Faria, Bispo da Diocese do Funchal, foram aprovados os Estatutos desta associação, o que veio confirmar a existência da pessoa colectiva religiosa, BANDA PAROQUIAL DE SÃO LOURENÇO DA CAMACHA, como pessoa moral, canonicamente ereta, de harmonia com os artigos 3.º e 4.º da Concordata entre Portugal e a Santa Sé.
A 10 de agosto de 2005, aquando das comemorações do 32.º aniversário, fez-se singela homenagem ao fundador desta Banda Paroquial, com a inauguração de um Busto deste na sede social da Banda, da autoria do escultor António Rodrigues. Naquele mês de agosto, o Reverendo Padre Martinho celebrava as suas Bodas de Ouro Sacerdotais e completava a proveta idade de 75 anos.
No âmbito das comemorações do 33.º Aniversário, a 8 de dezembro de 2006, fez-se o lançamento do Historial da Banda Paroquial, intitulado “33 Anos de Tons e de Sons”, edição patrocinada pela dita Câmara Municipal de Santa Cruz.

No 35.º Aniversário homenageou-se Luís Adelino Nóbrega Rodrigues, pelo seu trabalho, dedicação e empenho a esta filarmónica, que há muito acarinha, um pilar essencial da Banda Paroquial, o rosto dos Estatutos que regem esta Associação e o principal mentor da sede social que acolhe a coletividade.

A Banda tem desenvolvido um conjunto de Intercâmbios Culturais. Assim, em setembro de 2001, deslocou-se à Vila de Fermentelos, no Concelho de Águeda, na sequência de atividade promovida com a Associação Cultural e Recreativa Banda Nova de Fermentelos e, segundo, às freguesias de Arrentela e Fernão Ferro, Concelho do Seixal. Deslocou-se a Marrazes no Continente em 2002, em Intercâmbio Musical com Banda de São Tiago de Marrazes. Em 2006 deslocou-se aos Açores, a Vila Franca do Campo, na Ilha de São Miguel, visitando a Banda União Progressista e em 2007 deslocou-se a Vila Cova do Alva, Distrito de Coimbra, Concelho de Arganil, em Intercâmbio com a Filarmónica Sociedade Flor do Alva. Em 2008 dinamizou um Intercâmbio Cultural com a Sociedade Musical Euterpe, de Portalegre. Em 2010 visitou a Banda Academia de Santa Cecília, de São Romão, Concelho de Seia, Distrito da Guarda.

Em 2010 editou o seu primeiro CD intitulado “Compassos”, edição que teve como mecenas o Sr. Michael John Blandy, do GRUPO BLANDY, que garantiu o patrocínio exclusivo do trabalho discográfico. Já em 2012 lançou o seu primeiro DVD com a titulação “Som da Nossa História”, trabalho audiovisual patrocinado na totalidade por dois emigrantes camachenses radicados na África do Sul, os senhores José Egídio e Manuel Humberto da família Cardoso, naturais da vila da Camacha.

Desde a sua fundação, esta associação desenvolve um papel importante na Vila da Camacha, cativando os jovens e menos jovens para o salutar gosto pela música e pela arte musical. Hoje alicerça um projecto numa Escola de Música ativa e dinâmica, em plena atividade, garantindo o futuro, a continuidade de naipes e fileiras de novos músicos. Actualmente a Direção artística da Banda está a cargo do Maestro Paulo Pleno.



Festa da Maçã na Camacha
Festa da Maçã - Camacha, (Datas a anunciar)
Esta Festa da Maçã ocorre na freguesia da Camacha e inclui numa exposição e um desfile de rua muito agradável graças à variedade de cores e aromas que perfumam o ar. Não se esqueça de provar uma sidra de maçã acabada de espremer.