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terça-feira, 29 de maio de 2012

PORTO SANTO


Porto Santo

A história, até agora... 

A ilha do Porto Santo foi descoberta no ano de 1418 por João Gonçalves Zarco e Tristão Vaz Teixeira, na altura em que o rei de Portugal era D. João I. Consta que o seu nome foi dado pelos navegadores que ali encontraram abrigo de uma tempestade que os persequia. O seu povoamento, a mando do Infante D. Henrique, foi feito por Bartolomeu Perestrelo que foi nomeado Donatário da Ilha. Sendo a primeira ilha colonizada, nela se fez a cultura dos cereais, aproveitou-se uma matéria tintureira, o sangue de dragão, duma planta conhecida por dragoeira, já extinta, promoveu-se a criação de gado e a plantação da vinha, mas a cana de açúcar não encontrou condições favoráveis.

Este descobrimento foi um dos que tiveram mais importância entre os que os Portugueses fizeram ao longo de toda a costa ocidental de África até ao Cabo da Boa Esperança e daí até às Indias Orientais e Japão.
Foi também nesta ilha que residiu durante algum tempo Cristovão Colombo, tendo lá casado com D. Filipa, filha de Bartolomeu Perestrelo, o primeiro Donatário.
Situada no hemisfério norte a 32º de latitude, o seu território com cerca de 42 Km2 é quase todo coberto por matérias calcárias, principalmente no lado Norte. Está firmada sobre pedra de cal, visível em muitos pontos. Esta ilha é guarnecida com alguns picos, quase todos a Norte, sendo o mais elevado o Pico do Facho.
Sendo uma das ilhas que constituem o arquipélago da Madeira, o Porto Santo é espantosamente diferente da ilha da Madeira. Enquanto na segunda predomina um verde luxuriante, Porto Santo é quase desprovida de vegetação e rematada a sul com uma extensão de areia dourada e macia que a torna numa estância balnear muito apreciada. 

Hoje em dia muitos são os turistas que procuram a ilha, também conhecida por Ilha Dourada, para disfrutarem de umas calmas férias pois a ilha ainda mantém o seu ar de tranquilidade e o seu isolamento. Permite-Ihe guardar alguns arcaísmos e traços de filiação dos seus primeiros povoadores. O clima temperado que se faz sentir todo o ano é também um atractivo para o visitante.

A actividade turística dá ao Porto Santo um dinamismo económico que se tem acentuado de ano para ano. A construção do aeroporto em 1960, que foi aumentado em 1973, foi um factor que em muito contribuiu para a sua expansão económica e turística.
A região conta com boas unidades hoteleiras que oferecem ao visitante, não só agradáveis e confortáveis instalações, mas também toda uma série de entretenimentos como ténis, minigolfe, voleibol, windsurf, excursões pela ilha, etc... 

Também a gastronomia da região, na qual se destacam os pratos de peixe local, pode ser apreciada em variados restaurantes, desde os mais modernos aos mais típicos, permitindo ao turista concretizar o sonho de umas férias perfeitas.

Apesar de se localizar muito perto da ilha maior do arquipélago da Madeira, não podia diferir mais da ilha da Madeira: o seu solo é completamente arenoso e muito pobre em nutrientes; a pluviosidade é baixíssima comparada com a da Madeira; é extremamente plana; tem uma bela praia de areia, com 9 quilómetros de comprimento; e tem grande quantidade de palmeiras.



Clima
O Porto Santo tem um clima semiárido do tipo estepário (BShs, segundo a classificação climática de Köppen-Geiger), por apresentar uma evapotranspiração potencial anual superior à precipitação anual (inferior a 371.75 mm - tipo estepário por ter uma precipitação total anual superior a metade do limiar de evapotranspiração potencial), sendo as precipitações escassas, concentradas nos meses de inverno, além de não possuir cursos de água permanentes, não tendo também consideráveis variações de temperatura, podendo dizer-se que, tendo um clima ameno, está "calor" o ano inteiro. Nos meses de Verão a temperatura da água do mar é amena (24ºC/25ºC), tal como no fim da Primavera e inícios de Outono. Do Verão Para as restantes estações do ano em que a temperatura da água é amena, há variação de um a dois graus para mais fria que no Verão.

Segundo reza a história da mesma, Cristóvão Colombo habitou essa ilha, tendo casado com uma das filhas do seu primeiro capitão donatário Bartolomeu Perestrelo.
O concelho foi criado em 1835.

CASA DE CRISTOVÃO COLOMBO 

quinta-feira, 24 de maio de 2012

                                                                    FESTA DA FLOR



 A Festa da Flor teve origem na Festa da Rosa, que incluía uma exposição/concurso de flores, realizada em 1954, no Ateneu Comercial do Funchal. O sucesso do certame foi imenso, pelo que, nos anos seguintes, o evento passou a designar-se por Festa da Flor.

A partir de 1979, com o intuito de acrescentar valor à exposição do Ateneu Comercial e imprimir uma nova dinâmica ao calendário de animação turística regional, a Direção Regional do Turismo começa a incluir na festividade outras manifestações de rua nomeadamente, a Cerimónia do Muro da Esperança, o Cortejo Alegórico da flor, concursos florais, de montras e jardins floridos, espetáculos musicais e decorações di










































Aves na Ilha da Madeira




CANÁRIO DO REINO




O canário (Serinus canaria), ou canário do reino, ou, popularmente, canarinho é um pequeno pássaro canoro, membro da família Fringillidae. Este pássaro é originário dos Açores, da ilha da Madeira e das ilhas Canárias. O seu nome vem destas últimas, sendo que o nome das ilhas vem da palavra em latim canaria que significa "dos cães", já que os romanos encontraram ali muitos cães selvagens. O nome canário-do-reino foi dado em oposição ao canário-da-terra-brasileiro, pois os canários eram levados por piratas e navegadores como presentes aos reis europeus.
É um pássaro com um comprimento total de 12,5 centímetros e com um comprimento de asa de 71 milímetros. A sua plumagem é geralmente amarelada com a parte inferior do ventre de cor clara.
As fêmeas têm uma coloração semelhante, mas mais acinzentada e menos brilhante.
O acasalamento ocorre entre Março e Junho dependendo das condições atmosféricas e a postura é de quatro a cinco ovos que têm um período de incubação de 15 dias. O ninho colocado, geralmente, a entre 4 e 6 metros do solo entre ramos de loureiros, pinheiros e grandes tojos arbóreos, é confeccionado com fibras vegetais, ervas e folhas de estevas. Aparece muitas vezes atapetado por líquenes, pêlos e penas. O macho não colabora na incubação mas quando os juvenis nascem é solicitado a procurar alimento. Os juvenis com três semanas de idade são já capazes de voar, permanecendo ainda um certo tempo na tutela materna.
Na América do Sul há um canário nativo, chamado canário-terra ou canário-da-terra-brasileiro (Sicalis flaveola brasiliense). Não é da mesma espécie do canário Serinus canaria, tendo obtido este nome por sua aparência e para fazer uma contraposição ao canário que vinha de fora. Assim tem-se o "canário-da-terra" (Sicalis flaveola brasiliense) e o "canário-do-Reino" (Serinus canaria).





                                                                       
                                                                         


                                                                           



                                                                         






                                                                                   
                                                                                       BIS-BIS

(Regulus ignicapillus madeirensis)
           O Bis-Bis ou estrelinha-real  (Regulus ignicapillus madeirensis) é uma pequena ave  com 8 a 8,5cm endémica da Ilha da Madeira.
                                   
         Este pássaro, é o mais pequeno do arquipélago, possui um comportamento extramente irrequieto e inconfundível, deve o seu nome indígena ao seu cantarolar – bis … bis…

O Bis-Bis é um elemento da família Regulidae do género Regulus e até recentemente considerado como uma subespécie de Regulus ignicapillus.    
No entanto tem um supercílio (sobrancelha) mais curta, uma crista mais amarelo escuro e um bico mais longo, os seus cânticos são também diferentes.
 Na sua alimentação o Bis-Bis procura insectos nos urzais e na Laurissilva, bem como em jardins.                                                          
Os seus ninhos  são constituídos de teias de aranha, turfa e pequenos gravetos, suspensos em galhos de árvores, formando o seu ninho em forma de bola.
A BirdLife International, a principal ONG mundial ligada ao estudo e conservação das aves, reconheceu o estatuto de espécie ao Bisbis (Regulus madeirensis), uma ave que apenas existe no Arquipélago da Madeira. O Bisbis até agora era considerado uma subespécie de Regulus ignicapillus (a Estrelinha-real) que é uma espécie comum na Europa, incluindo Portugal Continental. O bis bis-bis tingue-se deste seu congénere através de alguns caracteres morfológicos e de cor da plumagem, mas sobretudo através do seu canto.

Quais são as vantagens deste reconhecimento? Pelo facto de deixar de ser só mais uma população de Estrelinha-real a somar a tantas outras e passar a ser uma espécie endémica de uma região muito restrita abriram-se as portas para a obtenção de mais fundos para a investigação e conservação desta população e contribuiu-se para um aumento do potencial para o turismo ornitológico da região. Tudo isto são aspectos positivos desde que não desviem a atenção, e já agora os fundos, de espécies que estejam mais necessitadas. Mas talvez a principal vantagem do reconhecimento do Bisbis como espécie seja o de criar ainda mais um argumento para a preservação do seu habitat natural: a laurissilva, que é um tipo de habitat típico das ilhas da Macaronésia, com características únicas. A laurissilva, antes da chegada do Homem, ocupava a maior parte do território das ilhas, estando agora confinada a pequenas manchas que são ameaçadas pela invasão de espécies exóticas e pelo seu reduzido tamanho que as torna muito vulneráveis a qualquer perturbação.

TENTILHÃO




                                     O tentilhão (Fringilla coelebs madeirenses) espécie endémica do nosso arquipélago.    
                    
Encontra-se apenas em certas zonas da Ilha, em áreas de floresta indígena ou exótica, em zonas de cultivação ou de flora rasteira.         
      
Trata-se de uma ave com dimensões entre os 12 e 16cm, o ninho é feito com musgo, líquenes, raízes e teias de aranha, formando uma espécie de taça, os seus ovos são azuis-claros com manchas vermelhas.
É uma ave que se facilmente consegue detectar ao logo de jardins perto das casas, e em levadas onde se alimentam mais facilmente, devido há presença humana.
 É possível observá-la durante todo o ano, sendo mais comum no Inverno.

                                                                 





                                                                                    MELRO PRETO

O Melro Preto (Turdus merula cabrerae) é uma subespécie endémica da Macaronésia, no nosso arquipélago encontra-se exclusivamente na Ilha da Madeira, podendo ser detectada nos mais variadíssimos habitats.                     
Encontra-se em zonas urbanas, jardins, zonas agrícolas, vegetação altas, áreas mais ou menos cobertas por vegetação e é claro em floresta indígena.                                                                                                
Os machos são totalmente pretos e o bico amarelo vivo, já nas fêmeas a cor é mais parda e bico acastanhado.                                                     
São pássaros extremamente confiantes, chegando-se bem perto das casas onde procura alimento (minhocas, insectos e bagas), cantando nos telhadas, nas árvores dos jardins etc. 
   Iniciam o acasalamento em Março.
  O macho atrai a fêmea com uma exibição de corte, que consiste de corridas oblíquas combinadas com vénias, o bico aberto e uma canção grave ".  A fêmea permanece sempre imóvel até levantar a cabeça e a cauda para permitir o acasalamento.

              Fazem o ninho a cerca de 2 metros de altura e incubaçao dura 10 a 19 dias!










                                                                          TOUTINEGRA-DE-BARRETE




A Toutinegra-de-barrete, Sylvia atricapilla, pertence à família Sylviidae. É um pequeno passeriforme de tons castanho acinzentados, mais claro no ventre, e com um barrete perfeitamente demarcado no alto da cabeça, logo acima dos olhos. Nos machos adultos esse barrete é completamente preto, ao passo que nas fêmeas e nas aves jovens é cor-de-tijolo ou ferrugem. Estas toutinegras são essencialmente arborícolas, podendo igualmente frequentar zonas com arbustos bem desenvolvidos. Muito frequentemente mantêm-se na vegetação densa, fazendo-se ouvir, mas não permitindo observações de boa qualidade. Emitem vários tipos de vocalizações, características e familiares para qualquer pessoa que preste atenção aos cantos das aves. O canto do macho é muito melodioso, um pouco aflautado, bastante variado e vigoroso, fazendo-se ouvir praticamente todo o ano. O chamamento mais comum é um “tchak” isolado, ou repetido várias vezes de seguida. Este último é utilizado regularmente, tanto por machos como fêmeas.


DISTRIBUIÇÃO E ABUNDÂNCIA

Nidifica em praticamente todo o território nacional, incluindo todas as ilhas dos arquipélagos dos Açores e da Madeira. É abundante todo o ano nas ilhas e no litoral norte e centro do continente. No interior, particularmente nas zonas mais áridas do sul, é rara como nidificante, mas muito comum no Outono e Inverno.

Pouco se sabe sobre a reprodução desta espécie em Portugal. Tal como na generalidade da sua área de distribuição, deverá ser socialmente monogâmica e territorial. O ninho, com a forma de uma pequena taça, geralmente é construído num sítio bem escondido, como um silvado, em arbustos ou nos ramos baixos de uma árvore. A postura normalmente conta com 4 a 6 ovos. A incubação tem uma duração de 13 a 14 dias. Depois da eclosão, as crias permanecem ainda, em média, cerca de 13 dias no ninho.


                                                         






                                                                          ALVÉOLAS-LAVADEIRAS

As alvéolas são aves passeriformes, classificadas no género Motacilla da sub-família Motacillinae. O grupo inclui onze espécies com distribuição no Velho Mundo.

Este pássaro também conhecido como Labandeira, Lavadeira, Lavandisca, Lavandeira, Alveliço, Avoeira, Boieira, Pastorinha e Alvéola-branca-comum.


As Labandeiras do Norte da Europa migram no Inverno para zonas do continente africano e para o sul do continente Europeu. A alvéola-branca-britânica é uma subespécie. O macho surge com o dorso preto. Parecidos com a alvéola-branca são a alvéola-cinzenta (Motacilla cinérea) de peito amarelo, cauda negra e dorso cinzento e a alvéola-amarela que tem as regiões inferiores de cor amarela e o dorso esverdeado.

Este pássaro encontra-se espalhado por quase todo o mundo com particular destaque para a Europa, Ásia e África. Surge em Portugal na Beira Baixa, Beira Litoral, Extremadura, Ribatejo, Alentejo e Algarve, no arquipélago da Madeira e em todas as ilhas dos Açores.

Pode ser avistada em campos abertos, prados, margens fluviais e lacustres e no caso das ilhas surge frequentemente á beira-mar, com mais frequência no Verão enquanto no Inverno tem tendência a se deslocar mais para as Serras.


As alvéolas são aves de pequeno porte, com um comprimento que ronda os 19,5 centímetros. de constituição delgada. O bico é alongado e fino, próprio para uma alimentação à base de insectos. A cauda longa é agitada de um lado para o outro quando a alvéola está em repouso. As patas são relativamente longas e terminam em dedos com garras compridas. A plumagem é geralmente branca, negra e/ou cinzenta, mas algumas espécies podem ser mais coloridas, apresentando tons de amarelo. As cores do macho e da fêmea são muito parecidas entre si, sendo que no entanto a cor cinzenta do dorso da fêmea geralmente penetra pelo preto da coroa.

A época de acasalamento desta espécie ocorre no fim do Inverno. A fêmea constrói um ninho em qualquer concavidade, seja um buraco de um muro, as raízes de uma árvore, a cavidade de um tronco de árvore, um local abrigado de um telhado. A postura ronda geralmente cinco a seis ovos que são incubados pela fêmea por cerca de duas semanas. Os juvenis saem do ninho duas ou três semanas depois, geralmente já durante a Primavera.


                                                                





                                                                                         FRANCELHO






                                                                       Francelho

O Francelho (nome comum) ou também chamado de Peneireiro-da-Madeira, é uma ave de dimensões médias, apresenta um bico curto e curvo, as suas asas e a cauda compridas.                                                          
 Na cabeça apresenta uma cor mais acinzentada o corpo é mais acastanhando com uma espécie de riscas pretas as penas de voo são mais escuras.
Tem uma cauda longa e as asas em forma de foice, permitindo um voo rápido e ágil.                                                                                      
 É uma ave conhecida pela sua capacidade “pairar” ou seja permanece parado em voo (devido a correntes de ar e o seu batimento de asas) num determinado local o que ajuda na sua observação das presas capturando-as em seguida.
É também um pássaro que faz muito barulho com uns sons muito agudos e rápidos, muitas vezes quando “confronta” outras aves de rapina como a que temos na nossa ilha a manta.                                                    
 Alimenta-se de ratos, lagartixas, insectos, rãs e alimentos que muitas vezes os agricultores disponibilizam pois estas aves ajudam na desratização das terras.                                                                                                        
 Aproveita os ninhos de outros pássaros para nidificar ou em rochas, normalmente coloca 4 a 5 vos que são chocados durante 28 dias.





                                                                      








                                                                                           MANTA

Manta
Também chamada de Águia-de-asa-redonda ou Milhafre, cujo nome ciêntifico é (Buteo buteo harterti (Swan, 1919))
        Esta ave da família Accipitridae, é endémica da Ilha da Madeira.
Os indivíduos adultos apresentam a parte superior do corpo de cor castanha avermelhado. O peito é castanho-escuro e manchado de amarelo esbranquiçado. A cabeça é pequena e têm o bico preto e enganchado. A cauda é relativamente curta e cinzenta.
Até 1996 só podíamos observar estas aves nas Ilhas Desertas, mas nos dias que correm podemos observá-las não só na Ilha da Madeira bem como na ilha de Porto Santo.
O seu comportamento é caracterizado por voos curtos e picados, com um batimento de asas lento e em círculo. Normalmente não se observam bandos mas podem ser vistos pares.
As mantas gostam de habitats florestais e exóticos, zonas com pouca vegetação e rasteira.
Alimentam-se de insectos e pequenas aves.
A população de mantas no arquipélago tem vindo a aumentar nos últimos anos, estima-se que neste momento existam mais 2500 indivíduos desta espécie.
No passado, estas aves eram muito perseguidas por caçadores ou para domesticação, no entanto, hoje as pessoas estão mais conscientes acerca dos perigos dessas acções.